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A esquerda não sabe como lidar com Damares Alves. Segundo a Folha de S. Paulo, “a avaliação positiva da ministra no Datafolha sinalizou a políticos que a agenda conservadora nos costumes segue forte e é hoje a principal conexão dos mais pobres a Jair Bolsonaro”.

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Uma ala do PT diz “que é preciso religar-se aos evangélicos, desbancando o público da ministra. A outra aposta que a única forma é mostrar que, ainda que a economia melhore, os frutos não chegarão ao andar de baixo”.

Reduzir o apoio da ministra aos pobres é preconceito elitista. Na verdade, após décadas de "progressismo" radical, a população brasileira, majoritariamente cristã e também decente, cansou. Quer uma resposta. Quer reagir. Damares é a resposta aos crentes da ideologia do gênero, que rejeita a ciência (biologia) e o bom senso.

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Para os "liberais" da Faria Lima, "limpinhos", seculares e cosmopolitas, isso é um absurdo. Damares representa o atraso, o obscurantismo, os evangélicos, cruzes! Mas se saíssem da bolha, talvez percebessem o estrago que as ideias esquerdistas vêm causando, justamente nas camadas mais populares. Se ser mãe solteira é bonitinho na elite, na favela pode significar o caos. Se ter filho ou filha com gênero fluido pode ser algo descolado no andar de cima, no mundo real é maluquice.

Menino é menino, menina é menina. Rosa e azul, boneca e carrinho. Testosterona em níveis distintos. Repetir obviedades virou algo estranho para a elite "moderninha", e quem vive fora da bolha fica espantado. Damares é a resposta, e a elite fica espantada. Comentei sobre isso no meu destaque do 3em1 desta segunda:

Damares e Moro são pop. O povo brasileiro quer reagir ao "progressismo" doido e quer compromisso com o combate à impunidade. A esquerda tem um problema duplo mesmo, pois rejeita as duas coisas...