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Esquerda americana surtou e quer retirar recursos da polícia
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O prefeito de Nova York, o democrata Bill de Blasio, prometeu neste domingo cortar a verba destinada para a polícia da cidade, após dez dias de protestos contra a morte de George Floyd por um policial. De acordo com o jornal New York Times, o orçamento anual do departamento de polícia é de US$ 6 bilhões.

De Blasio, um dos esquerdistas mais radicais dentro do partido, não tratou sobre números e disse que os detalhes serão discutidos com o Conselho da Cidade, o órgão municipal legislativo, durante debate sobre o orçamento anual de Nova York, que deve entrar em vigor a partir de 1º de julho.

“Estamos comprometidos em ver uma mudança de financiamento para serviços para jovens, para serviços sociais, que acontecerá literalmente nas próximas três semanas, mas não vou entrar em detalhes porque está sujeito a negociação e nós queremos descobrir o que faz sentido”, disse de Blasio.

O prefeito se disse ainda orgulhoso do fato de que sua filha foi presa durante os protestos. É o retrato perfeito da esquerda caviar: uma mulher da elite, filha de um branco poderoso, bancando a revolucionária com "consciência".

Via de regra, os esquerdistas democratas não aguentam a pressão dos mais extremistas. Por serem materialistas, acham que tudo se resolve com mais investimento "social". São do tipo que oferece tudo que o autor do bullying demanda, como se esse sinal de fraqueza fosse ser visto como sinal de bondade e, com isso, terão paz.

Eram os mesmos que, durante a Guerra Fria, acenavam com todo tipo de concessão aos soviéticos, no afã de terem acordos benéficos de paz. Se dependesse de Jimmy Carter, a União Soviética estaria viva até hoje. Com Ronald Reagan, eles ficaram histéricos e aguardando a guerra nuclear, que nunca veio.

A ideia “brilhante” da esquerda americana, então, em meio a essa radicalização dos Antifas e Black Lives Matter, é retirar recursos da polícia. Acham que, assim, acalmam aqueles que desejam destruir a polícia. É a típica mentalidade covarde dos "doves", que sempre cedem aos bandidos no afã de serem deixados em paz. Precisam ser salvos pelos "hawks" depois...

E nem só democratas flertam com essa postura pusilânime. Foi o caso de Mitt Romney, uma espécie de "RINO", ou seja, "republican in name only", um republicano com alma democrata. O senador nunca lidou bem com os ataques duros e pérfidos dos radicais, e jamais soube reagir como Trump. Diante da pressão do BLM, ele resolveu aderir ao movimento, depois de ter votado pelo impeachment de Trump:

Mas o presidente, que não é frouxo e não perde uma oportunidade de alfinetar a covardia alheia, alfinetou:

Trump "elogiou" a tremenda sinceridade de Romney, só para depois se mostrar "perplexo" diante de sua grande perda de apoio em seu estado. Felizmente, para os americanos ordeiros, o presidente não é Romney, e sim Trump, que considera loucura essa ideia de retirar recursos da polícia:

Quem cede a essa intimidação da esquerda radical não parece entender que ela nunca vai recuar ou se satisfazer com a mão, demandando todo o braço. Mostrar fraqueza é o caminho certo para a desgraça. A postura mais acertada, além de mostrar força e compromisso com a lei e a ordem, como fez Trump, é apontar para as falácias da narrativa do BLM, como vários de seus apoiadores vêm fazendo. Na Gazeta, uma reportagem mostra os dados reais, mascarados pelos oportunistas de esquerda:

Um levantamento produzido pelo jornal Washington Post, que mapeia os incidentes envolvendo policiais desde 2015, indica que, em 2019, foram alvejadas por tiros nove pessoas negras desarmadas e 19 armadas, totalizando 28 atingidos. Em 2015, foram 38 afroamericanos desarmados e 32 armados, num total de 70 pessoas. A mesma pesquisa indicou que, em 2018, afroamericanos responderam por 53% das tentativas de homicídio e por 60% dos roubos, mesmo compondo apenas 13% da população.

Quando se trata do total de crimes violentos registrados no país em 2018, 547.948 envolviam negros agredindo brancos. Em 59.778 dos casos, brancos atingiram vítimas negras. Em 70% dos incidentes violentos envolvendo pessoas negras, tanto agressor quanto vítima eram da mesma etnia. Dos assassinatos registrados em 2013, na proporção do número de membros de cada etnia, 0,77% envolveu negros mortos por brancos. E 53,94% envolveram negros mortos por negros.

Esse papo todo de racismo sistêmico da polícia, portanto, esconde objetivos bem mais sombrios que nada têm a ver com combate ao racismo. Alguns esquerdistas democratas embarcam nessa conscientes do plano. Outros são os idiotas úteis dos radicais, fracos demais para confronta-los com os fatos e com a lei. Mais um motivo para torcer pela reeleição de Trump...

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