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Rodrigo Constantino

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Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

Extrema-esquerda

Miguel Uribe, vítima fatal da esquerda radical golpista

Miguel Uribe não resistiu e veio a óbito após sofrer um atentado num comício. (Foto: EFE/ Carlos Ortega)

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O candidato de direita na Colômbia, Miguel Uribe, não resistiu e veio a óbito após sofrer um atentado num comício. A deputada Bia Kicis comentou: "Morreu hoje Miguel Uribe, candidato à Presidência da Colômbia, após atentado a tiros em 7 de junho. Mais uma vítima da política de extermínio de adversários políticos utilizada pela esquerda. Felizmente, nem sempre dá certo, como no caso do atentado a Trump e a Jair Bolsonaro".

Eis o modus operandi da extrema-esquerda. Mas quem se "informa" pela velha imprensa, como o jornal O GLOBO, sequer ficaria sabendo disso. Na "reportagem" sobre a morte do candidato, não há uma menção de que ele representava a direita, tampouco que seu assassino era um militante de esquerda. Há apenas essa pérola: "Durante um ato de campanha em um bairro popular de Bogotá, o político de 39 anos foi atingido por tiros disparados supostamente por um criminoso de 15 anos".

O "suposto" criminoso teve sucesso ao eliminar o candidato de direita, ao contrário daqueles que tentaram matar Bolsonaro e Trump. O presidente americano, salvo por milagre, não está para brincadeira e tem pressa. Seu segundo mandato tem sido bem mais focado em resultados, sem boicotes internos, para desmantelar o aparato esquerdista entranhado no estado, além de partir para cima do crime organizado.

O governo americano partiu para cima dos cartéis que dominam vários países latino-americanos. Segundo reportagem do mesmo O GLOBO, isso despertou "temor" de uma nova era de interferência dos Estados Unidos na região. A América Latina que teme é aquela do Foro de SP, ligado aos traficantes. O restante aplaude: paulada no crime organizado!

Quando a esquerda não está tentando eliminar fisicamente seus opositores, ela o faz politicamente, por meio da instrumentalização da Justiça

Enquanto isso, os Estados Unidos também preparam uma investigação inédita sobre o avanço chinês em terras brasileiras. O governo dos Estados Unidos quer investigar o interesse estratégico da China no setor agrícola brasileiro e os impactos de “investimentos ou do controle” chinês na cadeia de suprimentos, no mercado global e na segurança alimentar. É ótima notícia para quem não quer ver o Brasil virar uma província chinesa controlada pelo Partido Comunista Chinês, a quem Lula presta vassalagem.

Por fim, sabemos que foi a esquerda que deu o verdadeiro golpe na democracia brasileira, e cada vez mais gringo se informa melhor sobre o assunto. Maria O'Grady, colunista especializada em América Latina e do board editorial do Wall Street Journal, publicou uma coluna este domingo afirmando que um golpe de estado foi dado pela Suprema Corte brasileira, e que o ministro sancionado pela Lei Magnitsky, Alexandre de Moraes, está censurando críticos e pendendo oponentes "sem nenhum controle político".

Quando a esquerda não está tentando eliminar fisicamente seus opositores, ela o faz politicamente, por meio da instrumentalização da Justiça. Mas o governo Trump desta vez está atento e disposto a impedir essa "caça às bruxas". Jason Miller, ex-assessor de Trump, chegou a escrever que não vai parar nem desistir até que Bolsonaro esteja livre. Algumas reportagens atestam que o clima é de tensão no STF, e que ministros estariam "apavorados" com o risco de serem sancionados também.

A esquerda radical latino-americana é golpista e até mesmo assassina, mas desta vez os holofotes do mundo se voltaram para a região. Ficou mais difícil ela agir sem consequências. Há um adversário à altura, disposto a usar seus recursos vastos para impedir novos golpes. Mas calma que a esquerda também vai partir para cima! Bianca Santana, em coluna na Folha de SP, dá o tom: "Precisamos ouvir menos Trump e mais mulheres indígenas". Agora sim, complicou a vida dos conservadores...

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