Vejam a noticia do Estadão:
A União Municipal de Estudantes Secundaristas de São Paulo (Umes) é acusada de superfaturar compras para eventos pagos com dinheiro público, realizar contratações duplicadas para o mesmo serviço e cometer ilegalidades em licitações. Relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) apontou as irregularidades em convênios com os Ministérios do Turismo e da Saúde, cujos repasses somam R$ 1,4 milhão.
A apuração surgiu após denúncias do Ministério Público junto ao TCU. De cinco convênios analisados, firmados entre 2007 e 2008, três apresentavam problemas. As prestações de conta, no entanto, haviam sido aprovadas pelas pastas. A Umes diz que obedece às leis.
Em um dos convênios, realizado com o Ministério do Turismo, a Umes recebeu R$ 898 mil, o maior valor, para capacitar em turismo estudantes do ensino médio. A entidade deixou de fornecer comprovantes de pagamento de fornecedores, notas fiscais e não provou a devolução de saldo remanescente.
Documentos ainda apontam para a aquisição de 21 mil camisetas, mas, segundo o TCU, o curso foi oferecido para 3 mil estudantes. O tribunal questiona a contratação de uma empresa para serviços de coordenação pedagógica ao mesmo tempo que seis pessoas foram pagas para o mesmo serviço.
Em outro curso de capacitação em turismo, para o qual recebeu R$ 341 mil, a Umes contratou uma lanchonete, vizinha à sede da entidade, para fornecer a alimentação. O valor pago ao Bar e Restaurante Monza foi de R$ 82 mil – 24% do valor.
Teria havido superfaturamento na compra de lanches e na contratação do bufê para o encerramento do curso. O número de participantes foi de 2 mil, mas as notas apresentadas mostram a compra de 8 mil itens. Com o valor pago ao bufê, o custo unitário seria de R$ 149. “Valor bastante significativo, sugestivo de superfaturamento”, diz o relatório do TCU.
O que dizer? Esses “estudantes” de esquerda olham para um lado e veem empreendedores apanhando diariamente do governo, com pesada carga tributária, burocracia asfixiante, leis trabalhistas absurdas, infraestrutura caótica; olham para o outro e veem que o sujeito que era “estudante” e pegava em microfones, gritava bravatas e usava camisa vermelha subiu na vida, virou líder sindical, vereador, deputado, senador, presidente!
Aí o malandro não tem muita dúvida: escolhe o caminho fácil e podre, vira líder estudantil, abandona de fato os estudos e logo mira no mundo da política, regado a verbas públicas pagas com nosso suor. É duro ser hospedeiro em país com tantos parasitas, não é verdade?
É preciso cortar TOTALMENTE a verba pública para essa cambada de oportunista! Só assim mesmo para reverter um pouco esse mecanismo de incentivos absurdo. Chega!
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