Em países capitalistas, todos tomam como certo o sucesso na busca pelos produtos básicos em um supermercado, o “templo do consumismo”. Na verdade, há ali produto para todo tipo de bolso e preferência, muito além do básico. Mas não é assim em um país socialista. No socialismo, a regra é a escassez generalizada, as prateleiras vazias, as filas e o racionamento, o mercado negro. Foi assim em todo experimento socialista, seja do século XX, seja do século XXI.
Um jornalista da BBC tentou comprar oito itens básicos em Caracas. Vejam o resultado:
httpv://youtu.be/1CMEmKe5mS0
Ele perdeu a manhã inteira rodando pela cidade, perdendo incrível tempo em filas, e no final conseguiu apenas três dos oito itens! Eis a realidade do socialismo, do bolivarianismo, do chavismo. Eis o resultado inexorável do controle estatal da economia. Restam aos esquerdistas arrumar bodes expiatórios, os de sempre, como o “imperialismo ianque” e a “ganância capitalista”.
Nada disso altera um fato, porém: os “intelectuais” e artistas da esquerda caviar adoram odiar o capitalismo – bem de perto – e adorar o socialismo – sempre bem de longe. Encarar horas e horas para conseguir três itens básicos, isso eles não querem, não é mesmo? Socialismo no dos outros é refresco…
Rodrigo Constantino
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo