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Solidariedade compulsória e com chapéu alheio. Ou: O Arco do Futuro vira o Portal do Passado
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Deu no Estadão: Shopping poderá pagar moradia popular

A minuta do novo Plano Diretor ainda sugere a criação de uma contrapartida social a ser cobrada de grandes empreendimentos, como shoppings e condomínios. A “cota de solidariedade” prevê que construtoras sejam obrigadas a reservar parte de seus terrenos à construção de moradias populares.

O pagamento seria condicionado à liberação do projeto e poderia ocorrer no mesmo terreno, em outro semelhante ou por doação em dinheiro para o poder público construir unidades populares.

Dessa forma, esses empreendimentos não ficariam restritos a uma região. A atual gestão também quer mudar o conceito de Habitação de Mercado Popular (HMP), diminuindo sua classificação de 16 para 10 salários mínimos.

Mobilidade. Como destaca o secretário municipal de Desenvolvimento Urbano, Fernando de Mello Franco, a ideia central da proposta do novo Plano Diretor é casar mobilidade com desenvolvimento social.

Sai o “Arco do Futuro” e entra o socialismo tupiniquim! Como é fácil ser “altruísta” com o esforço dos outros, não é mesmo? Não há nada como posar de abnegado jogando o fardo para ombros alheios. Chamar isso de “solidariedade” é simplesmente uma afronta, um ultraje! É o escárnio elevado a décima potência.

O governo finge que esse tipo de medida não tem custo, pois tenta mascará-lo encarecendo o produto para o consumidor. Quem for comprar um produto novo no shopping, agora, terá de acrescentar esse novo item imposto pelo governo: “cota de solidariedade”. Tudo pelo social.

Realmente, esse socialismo está avançando rápido demais pelo país…

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