• Carregando...
Os dois lados da moeda “liberdade de expressão”
| Foto:

Por Alex Pipkin, publicado pelo Instituto Liberal

Liberdade de expressão é inabalável, mas o desserviço que ela presta nas mãos e bocas de ideólogos mentirosos e hipócritas não está no gibi!

O romancista do terror, L. F. Verissimo, reproduz em sua coluna de Zero Hora parte de um texto do historiador marxista – claro! – Eric Hobsbawn, filho de pais judeus.

Quem já o leu, sabe que historiadores contam a “sua versão” sobre os acontecimentos históricos. Hobsbawn é extremamente bem conhecido neste sentido. O historiador, cego ao seu idealismo juvenil, seguindo religiosamente as preces de sua ideologia macabra, distorceu a história de uma forma assustadora.

Foi um historiador que, apossado da religião fundamentalista do comunismo, factualmente acreditava e profetizava que o paraíso na terra valeria o preço da morte de mais de 20 milhões de seres humanos!

Verissimo, piadista sério da desgraça, covarde e ignorantemente, quer induzir seus leitores, justificando que o nazismo ascendeu em razão do rechaço alemão ao comunismo!

Escreve ele: “A reação à política predatória de Hitler demorou porque, bem ou mal, a poderosa nova Alemanha era um baluarte contra o mal maior que ameaçava o Ocidente, o comunismo”.

Esse hipócrita das letras, com seus comparsas, sempre acreditam e desejam que um mal se combata com outro mal! A maldade está encrustada na índole ideológica de tais perversos, que creem que pela causa “tudo é permitido”: Mortes, miséria, fome e (in)civilização da barbárie!

O comunismo é mesmo irmão gêmeo do nazismo e primo do fascismo! Para Verissimo e seu historiador predileto, os riscos genocidas de uma utopia sobrepõem-se e justificam os sacrifícios da selvageria que eles próprios não enfrentam em suas vidas. Claro pensamento fanático e irracional!

Verissimo e seus sectários são contra o “bem maior” que são a liberdade, a vida e a paz!

Cedo ou tarde, onde não há liberdade individual e econômica, sistemas autoritários acabam pervertendo valores morais, matando literalmente, por vezes de fome, e gerando pobreza e miséria, material e moral.

A profecia comunista e suas práticas socializantes chegaram concretamente até o presente, encharcadas de sangue, miséria, inveja e ilusionismo.

Nada, Sr. romancista do terror, justifica a falta das liberdades. Não, Sr. piadista de massacres, o mal não se combate com outro mal, mas com justiça, liberdade e igualdade de oportunidades.

O que se mostrou real e palpável foi o protagonismo da propriedade privada, do essencial encolhimento do Estado, e o inestimável impulso empreendedor e inovador por meio da destruição criativa e da busca de lucratividade!

Como característico de uma seita, Hobsbawn e Verissimo, com suas fés inabaláveis no fanatismo comunista, mantêm a lógica e o racional nas sombras!

Nada mais leal à memória de velhos camaradas assassinos.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]