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Por que Bolsonaro precisa das ruas?
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Jair Bolsonaro tem participado de eventos públicos, como aconteceu com a "motociata" este fim de semana. Milhares de motociclistas passearam pelas ruas de Brasília num ato de demonstração de apoio ao presidente.

A mídia, como de praxe, fica numa encruzilhada: ou diz que tinha pouca gente, e que portanto Bolsonaro não tem forte apoio, ou alega que o presidente promove aglomeração irresponsável, quando as imagens impressionantes impedem a narrativa de fiasco. É esse o dilema da imprensa hoje:

A "problematização" de um simples passeio de moto demonstra como a imprensa está desesperada. Trata-se da mesma imprensa, afinal, que conseguiu criar caso com a simples recomendação de vitamina D pelo presidente. E é também a mesma imprensa que passa pano para manifestações violentas promovidas pela esquerda radical. O cineasta Josias Teófilo sintetizou o duplo padrão bizarro dessa gente:

A deputada Carla Zambelli resumiu: "Já aprendemos com a esquerda que: - Tomar leite é nazismo. - Nadar na praia é fascismo. - Andar de moto é fascismo. Mas, quando Maduro e Daniel Ortega metralham manifestantes na rua, isso não tem NADA a ver com o comunismo, mesmo que Marx e Engels tenham pregado a violência!"

A mineira Barbara, do canal "Te Atualizei", em resposta a este comentário, foi direto ao ponto: "Eu explico: Do momento onde a mídia manipula o desejo da população, dizendo que o governo está afundando em popularidade, que Lula ganha no primeiro turno, que quem se manifesta na internet é robô; só nos resta produzir uma prova física de que 'eles mentem'. Espiral do silêncio NÃO".

Esse ponto é fundamental aqui. A mídia, mais falsa do que uma nota de três reais, vive de narrativas com o intuito de derrubar Bolsonaro. Por isso o corrupto comunista Lula já vem sendo normalizado, e seus assessores de imprensa disfarçados de jornalistas o chamam até de "democrata" ou "moderado". As pesquisas igualmente falsas colocam o ex-presidiário como favorito. E Bolsonaro estaria vendo sua popularidade derreter...

É por isso que seus apoiadores provarem o contrário nas ruas é tão importante. É uma forma de expor a canalhice de boa parte da imprensa militante. O público vai acreditar no DataFolha ou no que seus olhos enxergam nas redes sociais? Que outro presidente conseguiu colocar tanta gente nas ruas no meio de um mandato? Que adversário seu seria capaz de colocar a metade, um terço ou mesmo a décima parte nas ruas hoje?

Diante desse quadro, bate desespero e a turma parte para a acusação de irresponsabilidade por gerar aglomeração. Repetem ainda que os adversários não lotam as ruas por prudência e respeito à ciência, o que é patético. São os mesmos que cumprimentam uns aos outros com soquinho e de máscara só quando há câmeras da TV, e logo depois relaxam de volta ao natural. Doria em Miami, Duda Paes no Rio, Mandetta no bar ou Randolfe Rodrigues passeando:

O companheiro de Maduro, aliás, vem fazendo um papelão na CPI que ajudou a criar, ignorando que seria considerado um "negacionista" pelo próprio critério. Antes da CPI, o senador Randolfe Rodrigues chegou a propor condecoração a médicos que desenvolveram tratamento precoce à base de hidroxicloroquina e ivermectina. Em uma live para o Facebook, no dia 9 de julho de 2020, o senador destacou o trabalho feito pelos profissionais de saúde.

Tudo na esquerda é fake, dissimulado, planejado para ludibriar o público. Mas este cada vez cai menos nessas ladainhas, nesses truques, em boa parte graças às redes sociais. Por isso a esquerda quer controlar esse espaço também, e por isso quer evitar mais transparência nas urnas. Eis como um jornal carioca deu a notícia sobre o esforço da deputada Bia Kicis em promover o debate sobre voto auditável:

Desinformação uma ova! A parlamentar tem direito a essa verba para promover suas atividades parlamentares, até em transparência para com seu eleitor. Enquanto isso o TSE gasta dinheiro público usando Barroso como garoto-propaganda para enganar que temos o sistema mais seguro do mundo, e a imprensa aplaude.

Repito: restou à esquerda hoje distorcer todos os fatos, com a cumplicidade de boa parte da imprensa. Tudo para derrotar Bolsonaro. É por isso que uma narrativa absurda dessas do ex-petista Molon é repetida ad nauseaum por aí, sem qualquer pudor:

Será que o deputado esteve em coma nas últimas três décadas? Pois é. É puro desespero, e se depender apenas da imprensa esse tipo de mentira passa. Daí a importância de Bolsonaro ir às ruas com seus apoiadores esfregar na cara da militância que há, sim, forte apoio ao seu governo ainda.

Mas é preciso saber aceitar a derrota também, reconhecer quando não há mais nada a fazer, quando o outro lado venceu. Agora já era para Bolsonaro. Além de Lula, temos Xuxa, Casagrande e o imitador de focas todos unidos contra Bolsonaro.

É gente, esqueçam a multidão nas ruas. Acabou! Ou assim nossos jornalistas gostariam que fosse verdade...


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