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Youth Climate activist Greta Thunberg speaks during the UN Climate Action Summit on September 23, 2019 at the United Nations Headquarters in New York City. (Photo by TIMOTHY A. CLARY / AFP)        (Photo credit should read TIMOTHY A. CLARY/AFP/Getty Images)
WASHINGTON, DC – SEPTEMBER 20: U.S. President Donald Trump speaks in the Oval Office while meeting with Australian Prime Minister Scott Morrison September 20, 2019 in Washington, DC. Trump announced that the U.S. has issued new sanctions on Iran’s central bank at the “highest level”. (Photo by Win McNamee/Getty Images)
Youth Climate activist Greta Thunberg speaks during the UN Climate Action Summit on September 23, 2019 at the United Nations Headquarters in New York City. (Photo by TIMOTHY A. CLARY / AFP) (Photo credit should read TIMOTHY A. CLARY/AFP/Getty Images) WASHINGTON, DC – SEPTEMBER 20: U.S. President Donald Trump speaks in the Oval Office while meeting with Australian Prime Minister Scott Morrison September 20, 2019 in Washington, DC. Trump announced that the U.S. has issued new sanctions on Iran’s central bank at the “highest level”. (Photo by Win McNamee/Getty Images)| Foto:

O presidente Donald Trump falou hoje cedo em Davos, mostrou os bons números da economia americana, com a menor taxa de desemprego da história, comemorou o acordo parcial com a China, alegando que a fase entre os dois países está excelente, e acendeu até uma vela para a religião ambientalista, falando na plantação de árvores mundo afora.

A turma de Davos, porém, não engole muito bem o republicano. Afinal, ele tem uma retórica nacionalista, anti-establishment, contra o globalismo que atenta contra a soberania nacional dos países. No quesito ambiental, Trump não cai na ladainha alarmista de um Al Gore da vida, muito mais próximo do estilo local. E a desigualdade, outra obsessão em Davos, não é a grande preocupação de Trump, mais focado em ajudar a produzir riqueza geral.

Trump, enfim, é persona non grata por ali. Ele estraga a festa dos líderes mascarados, politicamente corretos, que prezam mais os discursos bonitinhos do que os resultados concretos. E como ofuscar a presença incômoda do presidente republicano? Eis a questão. Bono, do U2, já anda meio batido, não consegue empolgar. George Soros é velho conhecido, e por mais que gaste bilhões em causas "progressistas", sempre será o especulador bilionário.

Daí o desespero. Quem descolar para fazer um contraponto? A esquerda vai muito mal se sua grande aposta para ofuscar Trump em Davos é uma pirralha de 16 anos que fala de forma assustadora sobre o fim do mundo. Um é presidente da maior potência do planeta, magnata bilionário, e está mostrando os ótimos números econômicos de sua gestão; a outra... mata aulas.

Que tipo de movimento transforma Greta Thunberg em ícone?! Eis meu ponto: ela nasceu na Suécia, ela nasceu na melhor época para se viver, onde há mais liberdade, mais progresso material, ela vem de família rica, ela deveria ter mais gratidão e ser mais otimista com o futuro, mas prefere destilar ódio, pânico e histeria alarmista. Como foram colocá-la quase como santa da seita ambiental? Como não percebem o ridículo disso?

Quando retornar aos Estados Unidos, Trump vai encontrar outros "adversários", igualmente fracos. Ou alguém acha que o velho socialista Bernie Sanders oferece ameaça real a Trump? Elizabeth Warren, talvez, a professora de Harvard adorada pela mídia? O problema é que Warren é uma mentirosa compulsiva, a começar por sua herança indígena inventada para tirar casquinha da política de identidades. E sua plataforma de campanha é o socialismo na saúde e taxar os "ricos". Boa sorte!

A dura realidade - para a esquerda - é que Trump segue nadando de braçadas em mar relativamente calmo, apesar de impeachment e tudo mais. Seus adversários tentaram de tudo para vence-lo no tapetão, para desmoraliza-lo, mas o fato é que seu governo segue apresentando bons resultados. E eis toda a plataforma de campanha para sua reeleição: a economia indo bem, o resgate do orgulho patriótico perante o resto do mundo, e a loucura crescente dos democratas esquerdistas, cada vez mais radicais e caricatos.

Num mundo em que Greta Thunberg vira heroína de uma causa, não pode causar surpresa a ninguém sério e atento o fato de Trump ser popular. Ele é um antídoto a essa insanidade coletiva dos "progressistas".

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