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As células do estômago, que funcionam como uma espécie de relógio neural para reduzir o apetite durante a noite, podem ser a chave para entender a tendência à obesidade e ao diabete das pessoas que não têm turnos regulares de trabalho, segundo um estudo da Universidade de Adelaide, na Austrália. A pesquisa descobriu que os nervos eram menos sensíveis ao estiramento do estômago em estado de vigília, e mais sensíveis durante o sono, o que permite que o cérebro receba a sensação de estar saciado mais rapidamente, aplacando a vontade de comer.
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