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Aos 54 anos, a secretária Ivanyra Haviaras toma diariamente o medicamento para controlar a hipertensão. A doença foi diagnosticada há 10 anos, graças a uma consulta de rotina. "Desde jovem, sempre tive o hábito de ir ao ginecologista a cada seis meses para fazer os exames preventivos. Em uma consulta minha médica percebeu que minha pressão estava alta e me encaminhou para um cardiologista", lembra.

O caso de Ivanyra ilustra bem o perfil traçado pela PNAD. Por­tadora de uma doença crônica, a secretária, cuja mãe também é hipertensa, sempre se preocupou em cuidar da saúde. Por conta desse acompanhamento, teve o diagnóstico feito e está em tratamento. "Desde 1973 tenho um plano de saúde, abro mão de outras coisas para poder pagá-lo se for preciso. Depois que fui diagnosticada, passei a tomar ainda mais cuidados. Faço exercícios, tento controlar o peso e cuido da alimentação. Não fumo e não tomo bebidas alcoólicas. A cada dois meses consulto com o cardiologista para acompanhamento", conta.

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