O Laboratório Central do Estado (Lacen) está fazendo o sequenciamento genético do vírus H1N1. O primeiro passo, explica o diretor do Lacen, Marcelo Pilonetto, é isolar o vírus, o que deve ser feito nas duas próximas semanas. Depois começa o sequenciamento. "O nosso trabalho e o que for feito com vírus coletados em outros estados serão encaminhados à Fiocruz, no Rio de Janeiro, que vai compilar os genomas mais comuns do Brasil para enviar à Organização Mundial da Saúde", afirma Pilonetto.
A partir do sequenciamento desses genomas será produzida a vacina para a cepa mais comum do vírus por enquanto, a mais detectada em todo o mundo é o H1N1 Califórnia 07/2009. "Também vamos detectar se o vírus que está no Paraná tem resistência ao antiviral", informa o diretor do Lacen.
Desde o fim de julho, quando passou a fazer análises para o vírus H1N1, o Lacen processou em média 165 exames por dia. "No pico da doença, chegamos a processar 450 exames em um único dia", afirma o secretário de E stado de Saúde, Gilberto Martin. (MXV)
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