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Contar ao médico tudo o que o paciente sente é o caminho mais fácil para o diagnóstico correto. Caso contrário, os riscos da mentira são evidentes

Consulta sincera

- Fale das queixas principais e secundárias. Diga qual o problema, como ele acontece e quando começou.

- Relate outras dores, desconfortos ou sintomas. Eles podem ou não estar relacionados com a queixa principal.

- Hábitos : fale se faz ativi­da­­de física, fuma, faz dieta, ingere álcool, tem vida sexual ativa, faz ou já fez uso de drogas.

- Histórico: relate doenças que tem ou já teve, me­dica­­­mentos que toma (inclusive fitoterápicos) e alergias.

- História familiar: doenças ou tendências obser­­­vadas em familiares. Por exemplo: pai ou mãe com doença cardiovascular ou casos de câncer.

Riscos da omissão ou mentira

- Dificultar ou atrasar o diagnóstico: pequenos detalhes sobre sintomas podem ser deter­minantes para que o médico trace um diagnóstico.

- Exames desnecessários: se o paciente não deixa claro quais sintomas sente, o médico pode pedir exames complementares desnecessários.

- Interação de medicamentos: se o paciente não relata os medicamentos que toma ou tomou nos últimos dias, o médico pode receitar algum remédio que ao ser administrado em conjunto com outro pode ocasionar complicações. Por exemplo: alguns antibióticos podem interferir na eficácia de anticoncepcionais, assim como a combinação de antiinflamatórios com descongestionantes nasais pode elevar o risco de complicações cardiovasculares.

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