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Dermatologia

No jovem, acne põe abaixo a autoestima

Até os 25 anos é comum o aparecimento de acne, explicada pela alimentação menos balanceada e pela explosão de hormônios típicos da idade. Para a maioria dos jovens, que mesmo quando a espinha é praticamente invisível já entram em pânico, recomenda-se comer melhor e esperar a fase passar. Para quem tem o tipo mais grave, a situação fica mais complicada.

Os gêmeos Jacques e Camille, de 17 anos, enfrentaram o tipo 5. De acordo com a mãe, a pedagoga Schirley Grebogy, eles herdaram o problema do pai, que teve muitas espinhas na adolescência. Para evitar problemas de autoestima e que os rostos dos filhos ficassem "marcados para sempre", Schirley procurou o SUS para o tratamento de ambos. "Não tiveram nenhum problema e a pele e o cabelo melhoraram muito", diz.

Depois do tratamento, o alívio. Jacques, que mais reclamava, agora só enfrenta as espinhas eventualmente, que estão menores e aparecem em menor número. Já Camille não precisa lavar o cabelo todo dia. "Antes, a lavagem era duas vezes por dia, e levava tempo. Agora sobra mais tempo para estudar, e mais confiança", diz a mãe.

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