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Cortaram árvores nativas em um bosque na Rua Ângelo Massignan, esquina com a Rua Joaquim Chagas Lima, para um empreendimento imobiliário. Fui até o local e pedi para ver a licença ambiental e me mostraram papéis que nada significavam. Fui impedido de fotografar, mas mesmo assim fiz alguns registros. Tentei entrar em contato com a Força Verde, mas não consegui ser atendido porque todos os atendentes estavam ocupados. O mesmo aconteceu com o IAP.

Walther Grube

Resposta

A obra no local mencionado pelo leitor está em área particular e a empresa responsável tem autorização ambiental para construir um imóvel, que será destinado ao atendimento de senhoras idosas, explica a prefeitura. Com base na lei ambiental, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente concedeu autorização de corte de 55 árvores. Como medida compensatória, a empresa terá de plantar no próprio terreno 110 mudas de árvores nativas com altura mínima de 1,80 m, conforme estabelece a legislação. Caso não haja espaço suficiente no terreno, parte desse total poderá ser doado para a prefeitura para ser usado na arborização pública.

Comentário do leitor

Mesmo sendo um corte autorizado é uma pena. Pelo menos há um bom motivo para o empreendimento, servir de lar para idosos, mas o ideal é que a área verde pudesse ser preservada.

Obras

Que obras intermináveis e infernais são aquelas no Boqueirão, próximo do terminal, na entrada de São José dos Pinhais e arredores! Acontecem muitos acidentes por alterações no sentido das vias e má sinalização. É um abuso contra as pessoas de bem, que agora precisam sair muito mais cedo de casa para não se atrasarem, por causa dos congestionamentos.

Denise Matias Porto

Resposta

O leitor não especifica o local, mas é provável que esteja se referindo às obras de desalinhamento das estações-tubo Parque Iguaçu, na Avenida Marechal Floriano, explica a prefeitura. Em outubro, foram feitas alterações na geometria da rua, revitalização do pavimento e novas calçadas. Por causa disso, foi preciso criar um desvio para o trânsito pelas ruas Anne Frank e Pastor Antonio Polito. As obras fazem parte do projeto de requalificação do corredor da Avenida Marechal Floriano e estão devidamente sinalizadas. A prefeitura procura minimizar os transtornos que as grandes obras causam e pede a compreensão da população, pois os incômodos são temporários e as obras são necessárias para melhorar a mobilidade em Curitiba.

Uso de passeio

Moro na Rua Amintas de Barros e sofro com o transtorno causado por uma construção que vai até a XV de Novembro. Deixaram um espaço mínimo para os pedestres, e quase sempre há betoneiras ou água suja. A obra é gigantesca, tem anos pela frente, e eles tomaram conta de todo o espaço. Outra obra preocupante é uma reforma na Amintas com a General Carneiro, onde quase não há espaço para o pedestre. Não tenho nada contra o progresso, mas não desse jeito.

Elisabeth Rocio

Resposta

Em atenção à queixa da leitora, fiscais da prefeitura estiveram nos dois locais mencionados. No primeiro endereço, onde há um prédio em construção, não foram encontradas poças de água suja ou materiais que comprometam o trânsito de pedestres. Porém, a prefeitura notificou a construtora para tomar as medidas necessárias para melhorar o passeio, que, em parte, está sem calçamento, apenas coberto com brita. Nas obras da Rua Amintas de Barros com a Rua General Carneiro foi constatada a colocação irregular de estrutura metálica no passeio. Os responsáveis foram notificados e terão de readequar o barracão de obras para que não interfira na área de circulação de pedestres.

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