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Utilizei a linha Santa Cândida-Capão Raso e percebi que a estação-tubo Maria Clara está pronta há semanas e ainda não foi reativada, assim como a do Passeio Público. Quando indaguei o cobrador sobre o porquê de as estações ainda estarem desativadas, ele disse que "por falta de vontade". A previsão de conclusão da obra não era de 90 dias?

Leandro Natel Baggio

Resposta: As obras da estação-tubo Maria Clara estão em fase de conclusão, com adequação dos degraus de acesso, responde a prefeitura, devendo entrar em funcionamento em breve.

Comentário do leitor: Já esperava essa resposta. Para variar, estão "enrolando". A estação já está pronta, tem até cobrador, cumprindo horário, mas não são autorizados a deixar ninguém usar. Enfim, resta à população aguardar.

Pontos de ônibus

Na Avenida Vicente Machado, em frente do Hospital Militar, tem uma estação-tubo do lado esquerdo de quem desce, e do lado direito há uma parada de ônibus convencional. A pista tem três faixas e, quando os dois ônibus estão parados, fica somente uma faixa transitável. Com certeza a prefeitura terá alguma sugestão para não engarrafar tanto o trânsito no local, bem como evitar as buzinas, as quais incomodam os pacientes dos dois hospitais que ficam na esquina.

Carlos Eduardo Rodrigues

Resposta: A prefeitura responde que a Urbs vai monitorar o comportamento do trânsito no local mencionado nos momentos de parada dos ônibus para verificar a necessidade de relocação do ponto do ônibus.

Semáforo

Uso diariamente a Linha Verde Norte e os congestionamentos são imensos e causados unicamente por um semáforo que já poderia ter sido desativado. O semáforo existente nas proximidades do Hospital Vita poderia ter sido desativado, mas a prefeitura insiste em dizer que ele é necessário para que as pessoas que moram na região e os usuários do Vita possam atravessar a Linha Verde com segurança. Qual é, então, a finalidade da trincheira que foi construída entre a Fagundes Varela e o Bairro Alto?

Rodrigo Tocunduva

Resposta: O projeto da Linha Verde prevê a reorganização viária da região com a execução de duas trincheiras: a das ruas Gustavo Hattmann/José Zgoda, já existente, e outra, paralelamente, ligando as ruas Amazonas de Souza Azevedo e Fulvio J. Alice. Com isso, será criado um sistema binário em vias de sentido oposto, ampliando a capacidade de tráfego na ligação entre os bairros Bacacheri e Bairro Alto, explica a prefeitura. O Bairro Alto, onde estão o conjunto Colina Verde e o Hospital Vita, possui limitações em vias de acesso. A ligação com a trincheira existente é inviável porque a medida geraria conflitos veiculares nos cruzamentos com as ruas José Fernandes Maldonado, Domingos Fernandes Maia e, também, nas vias de desaceleração de saída da via marginal para a via local. Nas obras da Linha Verde estão previstas readequações desses acessos. Para garantir segurança, por enquanto, será necessário manter o retorno semaforizado sobre a Linha Verde, por ser o único acesso possível ao conjunto Colina Verde e ao Hospital Vita.

Comentário do leitor: Agradeço o empenho da Gazeta do Povo, mas a prefeitura não está disposta a mudar o trânsito daquela região para aliviar um pouco o problema de quem trafega pela Linha Verde Norte. Hoje moro na Estrada da Graciosa, em Pinhais, mas antes morava na Rua Urbano Lopes, esquina com a Rua João Dranka, que é a rua de uma das trincheiras que formam o binário Cristo Rei/Tarumã, próximo ao Jardim Botânico. Mudei de lá no mês em que as obras daquelas trincheiras começaram e hoje, dois anos depois, elas ainda não estão prontas. Insisto que, se o trânsito fosse desviado para a trincheira Bairro Alto/Bacacheri, certamente teríamos menos congestionamentos.

* * * * *Buraco na rua? Ônibus demorado? Saneamento ineficiente? Corte de energia? Se você tem comentário a fazer sobre os serviços públicos, entre em contato com a coluna. As mensagens selecionadas serão publicadas às segundas e quintas-feiras. CENTRAL DE ATENDIMENTO AO LEITOR Praça Carlos Gomes, 4 – CEP 80010-140 – Curitiba, PR – Telefone (41) 3321-5999 – Fax (41) 3321-5159 – leitor@gazetadopovo.com.br

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