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A quem interessa que o trânsito de Curitiba pare na região de colégios do Centro da cidade? Com certeza aos motoristas, pais de alunos dos colégios. Não sou contra a Operação Escola, mas não vejo razão para que a Urbs feche os olhos e colabore com a confusão causada na entrada e saída dos alunos. Os agentes de trânsito estão nas ruas para paralisar o trânsito, desorientando os motoristas. Agem com tanta naturalidade que colaboram para que manobras imorais sejam realizadas. Acredito que a lei não foi feita para alguns, que se acham no direito de tornar as ruas públicas uma área particular. Deveriam, antes de mais nada, dar um exemplo de civilidade e urbanidade para os alunos, ao invés de fazer com que o trânsito caótico de Curitiba se torne ainda mais tumultuado.

Leila dos Santos Pontes

Resposta

De acordo com a prefeitura, um novo curso de capacitação foi desenvolvido pela Urbs para os monitores de colégios que atuam na Operação Escola. A Urbs fará uma nova campanha educativa em alguns locais considerados críticos, destinada à comunidade escolar, motoristas e pedestres e intensificará a fiscalização para melhorar a circulação e coibir irregularidades.

Corte de árvores

Recentemente foram cortadas três ou quatro árvores nativas (entre elas um guapuruvu), no bairro Bigorrilho, de frente com a Rua Padre Agostinho e de uma concessionária de veículos. Eu vinha notando que a concessionária realizava podas drásticas nas mesmas constantemente, até que acabaram por eliminá-las. Gostaria de saber qual interesse existe em eliminar árvores nativas, frondosas, que só traziam beleza ao local. É um absurdo tamanho desprezo pela natureza, ainda mais numa época de tragédias climáticas como as que acompanhamos em vários locais do país. O pior é que esta prática de eliminar árvores tem se espalhado por toda Curitiba, outrora a capital mais arborizada do Brasil e exemplo de urbanização ecológica para todo o mundo. Manifestei minha indignação para a central 156 da prefeitura, que afirmou ter autorizado o corte. No entanto eu continuo sem aceitar este absurdo.

Gabriel Engracia

Resposta

A prefeitura informa que as árvores removidas eram duas, uma uva japão, que é uma espécie exótica invasora, e uma guapuruvu, essa sim nativa. Independentemente da natureza de cada espécie, a autorização foi emitida, pois essas árvores estavam comprometidas. Havia um dano causado por uma praga que favoreceu o declínio de seu vigor e poderia levar a queda delas de um momento para o outro. Para evitar um dano maior, no caso de queda dessas árvores e pela impossibilidade de tratamento eficaz, a prefeitura optou pela remoção das três árvores.

Mão única

Foi criado, recentemente, um trecho de apenas 20 metros de mão única na Rua Santo Amaro, esquina com a Avenida Água Verde. Quem transita pela Avenida Água Verde e deseja entrar na Rua Santo Amaro, à esquerda, é obrigado a contornar a praça ali existente, efetuando uma curva de quase 180 graus à esquerda, numa manobra perigosa pela súbita redução de velocidade; depois entrar na Rua José Kloss, que é bem estreita. Gostaria de uma explicação lógica da Urbs para essa alteração, para mim sem sentido ou necessidade, e que aumenta o risco de acidentes nesse local.

Ricardo Negrão Torres

Resposta

De acordo com a prefeitura, a Urbs vai alterar para sentido duplo a sinalização da Rua Santo Amaro, no trecho mencionado pelo leitor.

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