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Eu gostaria de saber qual é o plano da prefeitura para a Rua Mateus Leme. Eles não querem torná-la mão única, apesar de poder facilmente integrar um binário com a Rua Nilo Peçanha. Não querem alargá-la para facilitar as ultrapassagens. E, ainda mais absurdo, não querem implantar remansos para que os ônibus parados em pontos não atrapalhem a circulação. Qual será a solução da prefeitura para os acidentes, que continuam acontecendo?

Rafael Coninck Teigão

RespostaEm Curitiba, responde a prefeitura, os projetos de circulação viária devem obrigatoriamente considerar o trânsito e as condições de acesso ao sistema do transporte coletivo como uma das prioridades para a melhoria da mobilidade urbana. A dificuldade para a formação de um binário entre as ruas Mateus Leme e Nilo Peçanha é a grande distância entre essas vias. São, em média, 400 metros entre as duas ruas, no trecho que se estende da Rua Carlos Pioli até a Rua Orestes Beltrami, na região que antecede o Parque São Lourenço. Hoje, para acessar a linha de ônibus, os usuários precisam apenas atravessar a rua. Com a implantação do binário, a distância a ser percorrida pelos usuários para acessar a mesma linha seria de 400 metros. Atualmente, a Rua Nilo Peçanha faz parte de um binário com a Rua Albino Silva, entre o Cemitério Municipal e a Rua Carlos Pioli.

• Conjunto Solar

Gostaria de saber se há algum projeto para a prefeitura recapear o asfalto da região do bairro Bacacheri, em especial o Conjunto Solar. As vias estão muito ruins, para não dizer péssimas.

Vivaldo Pereira

Resposta A prefeitura responde que iniciou mais um lote de obras de recuperação de pavimento de ruas do Bacacheri. Mais de 4 mil metros de ruas serão recuperados e, desta vez, as ruas beneficiadas são: Eduardo Geronasso, Anita Ribas, Gustavo Rattman, Amazonas de Souza Azevedo e Nicarágua, além de trecho da José Goulin.

• Maus motoristas

Vi um ônibus Ligeirinho, placa AHF-5457, chocar-se com um automóvel. Até aí, tudo normal. Porém a atitude do (mau) motorista do ônibus chamou a atenção. Em vez de parar o coletivo e procurar uma solução para o caso, o motorista não ligou para sua empresa e simplesmente foi embora, como se nada tivesse acontecido. Sem generalizar, esse certamente é um péssimo exemplo de motorista, que, pela categoria da sua carteira e responsabilidade em conduzir vidas, deveria se reciclar ou procurar outra profissão.

Newton Carlos Silva

RespostaA Urbs agradece o leitor pela informação e destaca a importância da colaboração dos cidadãos nas ações de fiscalização do trânsito, responde a prefeitura. A empresa que opera a linha de ônibus mencionada foi orientada a investigar o fato e adotar as medidas previstas no regulamento que rege a categoria de condutor do transporte coletivo. Os motoristas e cobradores de ônibus passam por treinamentos de direção defensiva e urbanidade (relações interpessoais). Todos conhecem o regulamento para o exercício da atividade, o qual estabelece penalidades, que vão da advertência à demissão, para casos de quebra de disciplina e atos de imprudência.

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