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A Rua São Mateus, no bairro Portão, é uma rua de tráfego intenso de ônibus e carros, principalmente entre os cruzamentos com as ruas Itatiaia e Luiz Parigot de Souza. Em ambos os lados da Rua São Mateus, em pontos específicos, existem placas proibindo o estacionamento, mas a faixa amarela já sumiu. O maior problema é que não existe fiscalização e os carros, e mesmo caminhões, ficam estacionados o dia todo, o que atrapalha o fluxo e forma filas enormes devido ao estacionamento irregular.

Patricia Garcia

Resposta: A prefeitura responde que irá reforçar a pintura das faixas de pedestres no local. Também fará serviços de manutenção das placas de sinalização e implantação de linha amarela nas áreas de giro e de visibilidade.

Rua esquecida

Estranhos são os desígnios da prefeitura de Curitiba. Enquanto os recursos do IPTU que eu pago são destinados a desapropriações que atendem a interesses particulares, a rua onde moro não recebeu as obras de revitalização que foram implementadas em ruas adjacentes. Por incrível que pareça, a pracinha na confluência das ruas Ivo Leão, Campos Sales e Lysimaco Ferreira da Costa foi totalmente reformulada; as calçadas das ruas Augusto Severo e Mauá, também. Já a Rua Ivo Leão ficou no esquecimento. Nós não merecíamos isso.

Hélio Azevedo de Castro

Resposta: A construção, a conservação e a manutenção da limpeza das áreas frontais de imóveis particulares são atribuições dos moradores, conforme estabelece a legislação municipal, explica a prefeitura. Em novos projetos de intervenções viárias, que incluem obras de revitalização de pavimento e acessibilidade, a prefeitura inclui a implantação ou reconstrução de calçadas.

Comentário do leitor: Então como foram revitalizadas as ruas Ubaldino do Amaral, a Mauá no trecho entre a Avenida João Gualberto e Rua Amâncio Moro, e também a Rua Augusto Severo? Foram "atribuições dos moradores"? Que eu saiba, não. Tenho amigos que residem na Rua Ubaldino do Amaral que não foram chamados a "atribuir" nada para aquela via. Mesmo assim, agradeço o interesse da Gazeta do Povo na solução do problema por mim apresentado.

Pichações

Há vários dias, vândalos que se reúnem à noite na biblioteca da Praça do Japão se encarregaram de realizar pichações no local. Aliás, nos últimos dias encaminhei para o 156 um pedido sobre a necessidade de refazer a pintura daquela edificação, que lembra a importante presença japonesa em nosso país. Por outro lado, apelo mais uma vez para que a Guarda Municipal assuma com pulso forte a guarda de nossas praças, principalmente no período noturno.

Gilson Fernando Gomy de Ribeiro

Resposta: A prefeitura explica que a Guarda Municipal atua nas áreas de lazer de Curitiba com a Operação Módulo Móvel Itinerante (MMI). São dois equipamentos móveis. Um deles atua permanentemente na região central e outro, nas praças, parques e bosques de todas as regiões da cidade, permanecendo 15 dias em cada local e prestando atendimento 24 horas. Enquanto o MMI permanece na praça, uma viatura de apoio atua nas adjacências, num perímetro de 2 quilômetros de extensão. Quando o MMI se desloca para outro local, são mantidos patrulhamentos da Operação Simultânea, que consistem em ações relâmpago feitas uma vez por semana em 54 áreas de lazer da cidade. O planejamento das operações, quanto à escolha do local a ser atendido, é feito com base nas estatísticas e também em denúncias da população. A Operação MMI também vai atender a Praça do Japão, que terá os locais pichados pintados em breve.

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