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Proteção

• Dez mil homens da Marinha, Exército, Aeronáutica, das Polícias Civil, Militar e Federal, além da Guarda Civil Metropolitana e da Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo vão participar da segurança do Papa Bento XVI.

• A Operação Arcanjo, de segurança do Papa, será comandada pela Segunda Divisão do Exército, em São Paulo.

• Nos trajetos feitos pelo Pontífice, 15 viaturas e 4 helicópteros do Exército vão fazer a escolta, além de 25 homens e os soldados da Guarda Suíça.

• A Polícia Militar de São Paulo mobilizará 300 veículos e 24 cavalos. A Polícia Civil de São Paulo disponibilizará 50 viaturas uma delegacia móvel.

• Ruas do percurso da comitiva papal serão interditadas e 350 agentes da Polícia Federal farão escolta de todo o trajeto.

São Paulo – A segurança do Papa Bento XVI durante os cinco dias de visita ao Brasil envolverá um batalhão de 10 mil homens da Marinha, do Exército, da Aeronáutica, das polícias Civil, Militar e Federal, além da Guarda Civil Metropolitana e da Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo.

Bento XVI chegará a São Paulo amanhã à tarde e, após ser recebido por autoridades no Aeroporto Internacional de Guarulhos, seguirá de helicóptero até o Campo de Marte, na capital paulista. De lá, irá de papamóvel até o mosteiro de São Bento, na região central.

A operação de segurança do Papa e sua comitiva – denominada Arcanjo – será comandada pela Segunda Divisão do Exército, em São Paulo. Para executar a operação, será criado no Quartel General do Ibirapuera um Centro de Operações de Segurança Integrada, o chamado Cosi, que acompanhará todos os procedimentos relativos à segurança de Bento XVI.

Os 10 mil homens envolvidos na Operação Arcanjo farão a segurança do Papa e sua comitiva nas cidades de São Paulo e de Aparecida (167 km de SP).

Para o Comando do Exército em São Paulo, a segurança de Bento XVI é complexa não só pela participação popular esperada nos locais onde o papa aparecerá, mas também pela quantidade de pessoas envolvidas na organização e segurança diária dos eventos.

Equilíbrio

De acordo com o general-de-brigada Floriano Peixoto Vieira Neto, a presença dos homens do Exército não pode inibir as manifestações de carinho e afeto do grande público. "Deve haver um equilíbrio. As pessoas vão poder manifestar o carinho pelo Papa e estamos pedindo que os militares ajam com gentileza e ponderação".

Dos 11 percursos que o Papa fará entre o Santuário Nacional, em Aparecida, o seminário e as cidades de Guaratinguetá e Potim, sete serão em papamóvel e o restante em um carro blindado, onde a população não poderá ver o pontífice. Em todos os trajetos, 15 viaturas e quatro helicópteros do Exército vão fazer a escolta, além de 25 homens e os soldados da Guarda Suíça. Todo trajeto será fechado com grades e a população poderá ficar apenas nas calçadas.

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