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Veja a lista de cidades por ordem de risco de epidemia:

Matelândia

Campo Mourão (já teve um ano epidêmico)

Iporã (já teve dois anos epidêmicos)

Santa Terezinha de Itaipu (já teve três anos epidêmicos)

Engenheiro Beltrão (já teve um ano epidêmico)

Santa Fé (já teve dois anos epidêmicos)

Califórnia

Entre Rios do Oeste

Medianeira (já teve um ano epidêmico)

Toledo

Marechal Cândido Rondon (já teve um ano epidêmico)

Assis Chateaubriand (já teve dois anos epidêmicos)

Planalto

Francisco Beltrão (já teve um ano epidêmico)

São Miguel do Iguaçu (já teve dois anos epidêmicos)

Marialva (já teve um ano epidêmico)

Apucarana

Bom Sucesso (já teve um ano epidêmico)

Andirá (já teve dois anos epidêmicos)

Mercedes (já teve um ano epidêmico)

Santa Helena (já teve um ano epidêmico)

Guaíra (já teve um ano epidêmico)

Capanema

Ramilândia

Goioerê (já teve um ano epidêmico)

Umuarama (já teve um ano epidêmico)

Altônia (já teve dois anos epidêmicos)

Planaltina do Paraná (já teve um ano epidêmico)

Marilândia do Sul

Centenário do Sul

Sertanópolis (já teve um ano epidêmico)

Cambé (já teve dois anos epidêmicos)

Londrina (já teve dois anos epidêmicos)

Ribeirão do Pinhal (já teve um ano epidêmico)

São José das Palmeiras (já teve um ano epidêmico)

Trinta e cinco municípios do Paraná estão em situação de risco ou alerta para a dengue, de acordo com boletim divulgado nesta segunda-feira (24) pela Secretaria de Estado da Saúde.

Entre os municípios listados, 25 já enfrentaram epidemias da doença nos últimos seis anos.

A lista foi apresentada pelo Comitê Gestor Intersetorial de Controle da Dengue, que realiza reuniões mensais para analisar a situação da doença em todo o Paraná.

Com uma nova metodologia, o comitê deve apresentar mais indicadores sobre a situação da dengue nos próximos meses.

Preocupante

As cidades de Assis Chateaubriand, Andirá, Londrina, Cambé, Santa Fé, Ibiporã, Antônia, Santa Terezinha do Itaipu e São Miguel do Iguaçu foram classificadas como situação preocupante, pois cada município teve entre dois a três anos epidêmicos e registraram casos graves da doença.

De acordo com o superintendente de Vigilância e Saúde, Sezifredo Paz, em entrevista divulgada na Agência Estadual de Notícias, a lista deve servir como mais um instrumento para chamar a atenção das prefeituras.

"É essencial que todos conheçam o risco real de epidemia de dengue em sua cidade. Não é possível que pensemos na doença apenas no verão", ressaltou Paz.

Causas

Mesmo o estado não registrando casos de doenças há quatro semanas, 13 regiões do Paraná estão em situação de médio risco para o desenvolvimento do mosquito transmissor.

A principal causa disto são as recentes chuvas, ocasionadas pelo forte calor, que favorecem a reprodução do mosquito.

A Secretaria da Saúde informou que as prefeituras das cidades em risco devem reforçar as visitas casa a casa. Os moradores também podem ajudar no combate à dengue, verificando periodicamente possíveis depósitos de água parada nas residências.

Pesquisas

Cientistas criaram em laboratório um tipo de mosquito Aedes aegypti que não transmite o vírus da dengue.

O resultado da pesquisa, liderada pela Universidade de Monash, na Austrália, e feita em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz, está sendo apresentada no 18º Congresso Internacional de Medicina Tropical, no Rio de Janeiro.

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