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Integrantes da quadrilha procuravam representantes de municípios para convencê-los a adquirir equipamentos para a área de saúde, principalmente ambulâncias. A empresa Planam montava toda a licitação da prefeitura e se encarregava de apresentar empresas de fachada para disputar as concorrências de cartas marcadas.

Para conseguir recursos, o esquema contactava assessores de deputados federais. Eram apresentadas emendas ao Orçamento da União direcionadas aos municípios que a quadrilha tinha procurado.

Com a ajuda de servidores do Ministério da Saúde, eram assinados convênios da Pasta com as prefeituras. Os servidores envolvidos no esquema garantiam a liberação do dinheiro.

Com a liberação de dinheiro, propinas eram pagas a servidores públicos federais e municipais e a assessores de deputados.

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