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Sindicalistas e governo vêm discutindo o reajuste do salário mínimo de 2006 desde novembro do ano passado. Como nenhum dos lados quer ceder, o impasse permanece.

25/11/2005 – A centrais sindicais iniciam campanha por mínimo de R$ 400. A correção foi calculada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-econômicos (Dieese) e, segundo o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, não traria impactos acentuados às contas da Previdência.

07/12/2005 – O governo não aceita a proposta das centrais. O ministro das Relações Institucionais, Jaques Wagner, afasta a possibilidade de o governo aceitar um valor de R$ 400 ou superior para o salário mínimo de 2006.

12/12/2005 – "A intenção do governo Lula de aumentar o salário mínimo para R$ 350 é uma humilhação e frustra as expectativas dos trabalhadores", reage Paulinho sobre a proposta governamental de elevar o mínimo para R$ 350.

15/12/2005 – Em reunião com os ministros do Planejamento, Fazenda, Trabalho e Casa Civil, as Centrais Sindicais não concordam com a proposta do governo de R$ 350.

21/12/2005 – Em nova reunião, o impasse permanece e uma nova reunião é agendada para 11 de janeiro de 2006 para dar mais tempo para que ambos os lados avaliem suas propostas.

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