Operação do Ibama realizada desde meados de novembro no nordeste do Pará identificou até agora 14 empresas envolvidas em fraudes sobre a comercialização de madeira retirada da floresta amazônica.Segundo o órgão ambiental, 9 empresas eram fantasmas e só existiam no papel, e 5 eram de fachada, com galpões vazios e sem sinal de armazenamento do produto. A ação ocorreu entre os municípios de Ulianópolis e Dom Eliseu.
As madeireiras clandestinas emitiam documentos florestais para esquentar madeira com origem irregular, de acordo com o Ibama. As empresas foram multadas em cerca de R$ 2,7 milhões pelo órgão e foram bloqueadas no Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais, o que as impede de negociar novos volumes de madeira amazônica.
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