Três operários morreram e outros três ficaram feridos nesta quinta após um acidente na mina Casa de Pedra da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Congonhas, na região central de Minas Gerais, a 89 quilômetros de Belo Horizonte.
Conforme o Corpo de Bombeiros, o acidente ocorreu por volta de 10h, durante a montagem da estrutura das correias transportadoras da mina. A estrutura, com peso estimado em cinco toneladas e situada a uma altura de aproximadamente 20 metros, teria desabado junto com os funcionários terceirizados que operavam o equipamento.
Em um comunicado à imprensa, a CSN informou que três operários da empresa LMM - Montagem e Manutenção de Equipamentos Industriais, empreiteira contratada para a instalação dos equipamentos que realizavam a montagem, morreram após serem atingidos por partes da estrutura.
As correias transportadoras estavam sendo montadas para ampliação da capacidade de produção da mina - que produz minério de ferro de elevado teor e abastece a Usina Presidente Vargas da CSN, em Volta Redonda, no Rio de Janeiro.
Um operário sofreu lesões graves e foi transferido de helicóptero para o Hospital João 23, na capital mineira. Outros dois feridos foram encaminhados para o Hospital Bom Jesus de Congonhas. A siderúrgica e o Corpo de Bombeiros não divulgaram os nomes das vítimas.
Na nota, a CSN lamentou o acidente e informou que está prestando "todo o apoio necessário" aos familiares dos funcionários.
-
Evangélicos podem ser foco de resistência na sabatina de Dino ao STF
-
Centrão pressiona por cargos na Funasa às vésperas de votações importantes para o governo
-
As ameaças de Maduro e a bússola moral quebrada de Lula
-
Davi contra Golias: guerra entre Venezuela e Guiana colocaria frente a frente forças militares díspares
TSE não consegue notificar internautas multados em R$ 20 mil por dia por Alexandre de Moraes
Lobby da maconha: Câmara recebe exposição e audiência pública sobre “benefícios” da droga
Decisão do STF é vaga e impõe autocensura a jornais, dizem especialistas
Enquete: Decisão do STF, de punir imprensa por fala de entrevistado, configura novo abuso?