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Carros passaram pelo bloqueio por cima da calçada, o que causou tumulto no trânsito da região | Antonio Senkovski / Gazeta do Povo
Carros passaram pelo bloqueio por cima da calçada, o que causou tumulto no trânsito da região| Foto: Antonio Senkovski / Gazeta do Povo
  • Trânsito ficou bloqueado por cerca de meia-hora após batida entre carro e caminhão no Centro de Curitiba
  • Trânsito na região já estava normalizado por volta das 14h30, após a chegada de agentes da Setran

Um acidente entre um carro e um caminhão causou tumulto no trânsito na região de Praça Carlos Gomes, Centro de Curitiba, no início da tarde desta quinta-feira (28). Um veículo Peugeot preto, com placas de São Paulo, bateu na traseira de um caminhão de uma loja de móveis às 13h45. Ninguém ficou ferido no acidente, que causou apenas danos materiais.

O carro seguia pela Rua Monsenhor Celso e o caminhão vinha pela Rua José Loureiro. Por causa do acidente, uma fila se formou rapidamente e os motoristas de ônibus da região ficaram irritados com a interrupção na pista. Alguns motoqueiros e condutores de carro utilizaram a calçada para passar pelo local. Às 14h05, agentes de trânsito chegaram ao local e normalizaram o tráfego.

A preferencial, conforme apontam as placas do local, é de quem segue pela Rua José Loureiro. De acordo com o motorista do caminhão, Nerei Soares Paixão, 39 anos, ele já tinha passado do cruzamento quando percebeu que o carro ia bater. "Eu tentei tirar para a direita, mas não deu tempo, quando vi já tinha batido atrás. Não estragou nada e ainda bem que ninguém se machucou", disse Paixão.

A motorista do veículo não quis dar entrevista. De acordo com a agente Da Costa, da Secretaria de Trânsito (Setran), a habilitação da mulher que dirigia também é de São Paulo. "A orientação ao motorista do caminhão e à condutora do carro é para que eles registrem ocorrência no Batalhão de Polícia de Trânsito (BPtran). O caminhão, como não sofreu dano, foi liberado e o carro precisa ficar no local porque não tem condições de rodar", relatou.

Edemara Lopes, 53 anos, recepcionista de uma clínica odontológica que fica em frente ao cruzamento, disse que os acidentes no local são comuns. "Eu só escutei o barulho, quase nem me assusto mais porque acontece direto. Ainda bem que não foi nada mais grave, mas tinha que ser feito alguma coisa nesse cruzamento pra diminuir essas batidas", recomendou.

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