São Paulo Amanhã, o maior acidente da história do Metrô de São Paulo completa seis meses. Em 12 de janeiro, um desabamento abriu uma cratera nas obras da futura Estação Pinheiros e matou sete pessoas. Até sexta-feira, 38 pessoas, entre adultos e crianças, continuavam sem um lar definitivo. O número corresponde a 18% dos 212 moradores que tiveram de abandonar o local às pressas por questão de segurança. Nas proximidades das obras, 14 imóveis permanecem interditados. A prefeitura de São Paulo analisa se 11 deles serão desapropriados. Outros 62 imóveis já foram liberados.
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Método de aborto que CFM baniu é usado em corredor da morte e eutanásia de animais
Deixe sua opinião