Após a absolvição do deputado Romeu Queiroz (PTB-MG), em dezembro, o parlamentar que ocupa o primeiro lugar da fila dos 11 que enfrentarão o plenário é o paulista Wanderval Santos (PL).
Wanderval Santos (PL-SP) Acusado de ser beneficiário de R$ 150 mil das contas do empresário Marcos Valério, apontado como o operador do suposto esquema de mensalão. O deputado argumenta que os recursos foram sacados a mando do bispo Carlos Rodrigues (PL-RJ), que renunciou ao mandato.
Roberto Brant (PFL-MG) Acusado de receber recursos de Valério, Brant culpa a empresa Usiminas, que teria feito uma doação para sua campanha. Segundo ele, os R$ 102,8 mil sacados de uma conta da SMP&B por um de seus coordenadores da campanha a prefeito no Banco Rural em 2004 eram uma doação da empresa mineira. A SMP&B pertence a Valério. Os recursos, explicou, não foram utilizados em campanha eleitoral, mas em um programa televisivo do PFL antes da campanha.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião