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Após a absolvição do deputado Romeu Queiroz (PTB-MG), em dezembro, o parlamentar que ocupa o primeiro lugar da fila dos 11 que enfrentarão o plenário é o paulista Wanderval Santos (PL).

Wanderval Santos (PL-SP) – Acusado de ser beneficiário de R$ 150 mil das contas do empresário Marcos Valério, apontado como o operador do suposto esquema de mensalão. O deputado argumenta que os recursos foram sacados a mando do bispo Carlos Rodrigues (PL-RJ), que renunciou ao mandato.

Roberto Brant (PFL-MG) – Acusado de receber recursos de Valério, Brant culpa a empresa Usiminas, que teria feito uma doação para sua campanha. Segundo ele, os R$ 102,8 mil sacados de uma conta da SMP&B por um de seus coordenadores da campanha a prefeito no Banco Rural em 2004 eram uma doação da empresa mineira. A SMP&B pertence a Valério. Os recursos, explicou, não foram utilizados em campanha eleitoral, mas em um programa televisivo do PFL antes da campanha.

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