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Um homem foi preso em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, por curandeirismo. Edvaldo da Motta, conhecido como Índio, é acusado de realizar tratamento com promessas de cura. O homem, que vendia ervas e produtos nos arredores de igrejas, usava uma falsa carta da Cúria Diocesana para conquistar a confiança dos fiéis e vender seus produtos.

Foram dois meses de investigações até a prisão de Índio. De acordo com a Polícia Civil, o curandeiro viajava pelo Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Santa Catarina e São Paulo, além de países vizinhos como Uruguai, Argentina e Paraguai.

O curandeiro entrou na mira da polícia, depois que moradores do bairro Santa Felicidade, em Curitiba, denunciaram a prática.

Na delegacia, a polícia constatou que o curandeiro possuía três identidades, sendo duas com nomes falsos: Evaldo Mota e Evaldo Terebe. No momento da prisão, Edvaldo portava pacotes com lascas de madeira – produtos que, segundo ele, são remédios usados em seus tratamentos. Índio foi preso em flagrante e deve responder por prática de curandeirismo e falsidade ideológica.

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