Marcos Aurélio Gonçalves de Pinho, 30 anos, preso na quarta-feira (17) acusado de participação no incêndio criminoso provocado na sede da Promotoria de Investigações Criminais (PIC), em Curitiba, em dezembro de 2000, será transferido para a capital. Ele foi apresentado na tarde desta quinta-feira (18) na Delegacia da Fazenda Rio Grande, na região metropolitana.
Contra Pinho existem dois mandados de prisão expedidos. Segundo o superintendente Marcos Dialli, da delegacia de Fazenda Rio Grande, o acusado estava trabalhando como segurança na cidade e foi preso na casa dele, na Rua Rio Ivaí, no bairro Iguaçu, por volta das 18 horas. Pinho alega inocência e diz que só morava com um dos acusados.
O preso será transferido nos próximos dias para Curitiba, local onde foram expedidos os mandados. O advogado Antônio Pellizzetti e o policial civil Mauro Canuto de Castilho e Souza Machado, também acusados de participação no incêndio, permanecem presos.
No início do ano, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) não estendeu a eles os efeitos do habeas-corpus concedido a Ademir Leite Cavalcanti, outro acusado. Outras quatro pessoas foram denunciadas por roubo qualificado, incêndio doloso qualificado e inutilização de documentos.
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