A defesa do auxiliar técnico Mauro Fabrin, preso acusado de crime de interceptação telefônica ilegal e formação de quadrilha, impetrou um pedido de habeas-corpus ao Supremo Tribunal Federal (STF) para responder ao processo em liberdade.
Fabrin trabalhava em uma empresa de telefonia fixa e é acusado de ter repassado dados cadastrais de clientes para um suposta quadrilha de grampos telefônicos. Ele está envolvido no mesmo processo que resultou na prisão ex-policial civil Délcio Rasera. (Leia mais)
Segundo o pedido de habeas-corpus, houve falta de fundamentação para a decretação da prisão preventiva. A defesa alega ainda que Fabrin teria fornecido as informações a pedido de uma colega de empresa e que o serviço fazia parte de seu trabalho. "Se haviam indícios que levaram à decretação da preventiva, há mais indícios que levam à presunção da inocência", ressalta o documento.
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