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Dorothy Stang foi morta em 2005, com seis tiros | Carlos Silva/Imapress/Arquivo
Dorothy Stang foi morta em 2005, com seis tiros| Foto: Carlos Silva/Imapress/Arquivo

Cinco anos após o assassinato da missionária norte-americana naturalizada brasileira Dorothy Stang, um dos acusados de ser o mandante do crime vai hoje pela primeira vez a julgamento, em Belém (PA). O fazendeiro Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, é o único dos cinco réus do processo que nunca enfrentou o Tribunal do Júri.

Há pouco mais de duas semanas, Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, foi condenado a 30 anos de prisão, também pela suspeita de ser mandante. Os outros três já foram considerados culpados.

A defesa de Taradão tentou prorrogar mais uma vez o julgamento, mas o STF indeferiu o pedido. Em 2005, a freira foi alvejada com seis tiros numa estrada de Anapu (PA).

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