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São Paulo – O adiamento do júri de Suzane von Richthofen e dos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos custou ao Estado R$ 100 mil. O julgamento deveria ter ocorrido na segunda-feira, mas foi adiado por manobras jurídicas dos advogados dos acusados. O júri foi remarcado para o dia 17 de julho. Suzane e os irmãos são réus confessos no processo que os acusa da morte dos pais dela – Manfred e Marísia –, em 2002.

Segundo o Tribunal de Justiça, entre os gastos estavam R$ 4 mil com policiais e R$ 10 mil para alimentar as pessoas que trabalharam no júri popular.

Vigilância

Suzane passou a terça-feira vigiada por dois seguranças particulares no novo endereço onde cumpre prisão domiciliar. Trata-se de um apartamento na Rua Rocha Pombo, na Liberdade, em São Paulo, que pertence a uma advogada amiga do ex-tutor e advogado Denivaldo Barni. Suzane deixou o escritório de Barni, na Vila Mariana, escoltada por policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa em uma viatura descaracterizada, com vidros escuros.

A presença de homens de terno preto no edifício da Liberdade causou estranheza aos moradores, acostumados com a informalidade do porteiro. A guarita onde ficava o porteiro – que passou a trabalhar dentro do prédio – era ocupada ontem por um dos seguranças. O outro passou o dia na porta do apartamento em que Suzane está.

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