São Paulo A estudante Priscila Aprígio, 13 anos, baleada na quarta-feira durante tiroteio em um banco da Avenida Ibirapuera, em São Paulo, telefonou para a mãe após ser atingida por uma bala no abdome. "Alguém discou o número para ela", contou a tia, Doralice Machado, de 33 anos. Priscila está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Alvorada Moema e corre o risco de ficar paraplégica. De acordo com o boletim médico divulgado ontem e assinado pelo diretor clínico do hospital Guilherme Monteiro, "devido ao longo procedimento cirúrgico pelo qual a paciente foi submetida, a equipe médica do hospital decidiu mantê-la em coma induzido, por mais 24 horas, na UTI".
Priscila, que mora em Embu, na Grande São Paulo, foi a um dentista próximo ao banco. Ela pediu que a prima a acompanhasse, mas, com a demora na resposta, decidiu ir sozinha.
A saída, a caminho do ponto de ônibus, foi baleada. A família busca agora saber mais detalhes do tiroteio que feriu a jovem.
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