CARREGANDO :)
A presidente da comissão de Defesa do Consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil no Paraná (OAB-PR), Andressa Jarleti, afirma que é preciso ser ponderado ao ingressar na Justiça contra as operadoras de saúde. Segundo ela, há um caminho excessivo de judicialização. “Cerca de 90% dos processos contra planos de saúde referem-se a procedimentos não obrigatórios e não previstos em contrato”, afirma.
CARREGANDO :)
Ela reconhece que há situações que fogem da normalidade, como demora para procedimentos. “Mas é preciso ser ponderado. Há casos que o plano nega, mas há casos que não são de cobertura obrigatória”, ressalta. Segundo ela, é preciso entender que a lógica do plano funciona no mutualismo. “Não é porque tem o plano que pode exigir tudo”, afirma Andressa.
Veja também
- Demora faz usuário de planos ir à Justiça e recorrer ao SUS
- Advogado alerta que serviços têm prazos a serem cumpridos
- Ações ameaçam viabilidade do serviço, diz diretor de operadora
Publicidade
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Publicidade
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil