Em nova versão, o advogado da assistente social Edelvânia Wirganovicz, que admitiu ter ajudado a ocultar o corpo de Bernardo Boldrini, 11 anos, afirma que a morte do garoto não foi planejada e ocorreu devido a uma superdosagem de medicamentos. Demetryus Eugênio Grapiglia, responsável pela defesa da assistente-social, afirma ter ouvido o relato em visita a Edelvânia na última sexta. Já a Polícia Civil investiga a possibilidade de que o crime tenha sido premeditado. O corpo de Bernardo foi achado numa cova rasa em um matagal em Frederico Westphalen (a 447 km de Porto Alegre). O pai dele, Leandro Boldrini, a madrasta, Graciele Ugolini, e a assistente social estão presos sob suspeita de participação no crime.
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