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Guilherme Raymo Longo, acusado de matar o enteado Joaquim Ponte Marques, 3 anos, em novembro do ano passado, entrou com pedido no TJ-SP de relaxamento da prisão. Seu advogado, Antonio Carlos Oliveira, alega demora no julgamento – o Código Penal prevê que a Justiça encerre a primeira fase, onde são ouvidos os depoimentos das testemunhas da defesa e da acusação, em até 90 dias. A Justiça recebeu a denúncia há cinco meses, mas até o momento ninguém foi convocado a prestar depoimento. Longo já teve o pedido de habeas corpus negado três vezes. Ele é acusado pelo Ministério Público de ter matado Joaquim e depois jogado o corpo da criança no córrego Tanquinho, que fica a cerca de 200 metros da casa em que a família morava, no Jardim Independência, em Ribeirão Preto. O corpo do menino foi encontrado cinco dias depois no Rio Pardo, em Barretos. Longo e a mãe de Joaquim, Natália Mingoni Ponte, são réus no processo.

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