Porto Alegre O advogado e professor de direito Sérgio Borja, 56 anos, repetiu, ontem, um gesto do qual fora pioneiro no dia 14 de julho de 1992. Tal como naquela data em relação ao ex-presidente Fernando Collor, Borja enviou ontem pedido de processo por crime de responsabilidade contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pode resultar em impeachment. Para que sua petição, que deve chegar à presidência da Câmara na terça, dê resultado, ele arrolou o presidente da Casa, Aldo Rebelo (PC do B-SP), como testemunha. Assim, pretende impedi-lo de dar seguimento (ou não) ao processo.
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