São Paulo Os defensores de Suzane von Richthofen, 22 anos, condenada sábado passado a 39 anos e seis meses de detenção por ter participado da morte dos pais, Manfred e Marísia von Richthofen, em 2002, entraram ontem com um pedido de habeas-corpus para tentar convencer o Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo de que os jurados, na verdade, queriam absolvê-la. De acordo com os advogados da moça, a combinação das respostas dadas pelos sete jurados em três dos quesitos avaliados resulta na absolvição de Suzane quanto à culpa na morte do pai, Manfred. Desta forma, ela deveria ter sido condenada a 19 anos de prisão, e não a 39. O argumento principal da tese da defesa de Suzane é o de que ela estava sob o domínio do então namorado, Daniel Cravinhos, quando cometeu o crime.
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