São Paulo Os juizados especiais abertos ontem nos cinco mais movimentados aeroportos do país estão sendo implantados muito tarde, meses depois da crise aérea, não vão conseguir resolver todos os problemas enfrentados pelos passageiros, mas devem durar o mínimo possível, conforme disse ontem em São Paulo o ministro Gilson Dipp, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ele participou da inauguração dos juizados nos aeroportos de Congonhas e de Cumbica. Dipp, um dos idealizadores desses juizados, lembrou que pela primeira vez as justiças federal e estadual trabalharão integradas. Segundo ele, os juizados devem ser desativados o mais rápido possível, o que significará o fim da crise aérea.
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Método de aborto que CFM baniu é usado em corredor da morte e eutanásia de animais
Deixe sua opinião