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São Paulo Os juizados especiais abertos ontem nos cinco mais movimentados aeroportos do país estão sendo implantados muito tarde, meses depois da crise aérea, não vão conseguir resolver todos os problemas enfrentados pelos passageiros, mas devem durar o mínimo possível, conforme disse ontem em São Paulo o ministro Gilson Dipp, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ele participou da inauguração dos juizados nos aeroportos de Congonhas e de Cumbica. Dipp, um dos idealizadores desses juizados, lembrou que pela primeira vez as justiças federal e estadual trabalharão integradas. Segundo ele, os juizados devem ser desativados o mais rápido possível, o que significará o fim da crise aérea.
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