Amanda Rossi foi encontrada morta dentro do campus da Unopar| Foto: Roberto Custódio/JL

O combate à dengue em Londrina, no Norte, chegou aos cemitérios da cidade. Nas vésperas do Dia de Finados, agentes de saúde reforçam o trabalho e verificam as condições dos vasos deixados nos túmulos dos cemitérios.

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A água parada é a principal fonte de propagação do mosquito Aedes aegypti, que provoca a dengue. No início desta semana foram confirmados mais cinco casos da doença em Londrina. As chuvas na região e a elevação da temperatura aumentam a preocupação dos agentes de saúde.

Apesar de tantos alertas e divulgação constante na mídia sobre os riscos da doença, algumas pessoas de Londrina ainda não se deram conta dos perigos da dengue. Em entrevista ao telejornal ParanáTV, o diretor de saúde ambiental Maurício Barros explicou que o combate à dengue não depende apenas dos órgãos governamentais.

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"Precisa haver uma parceria comunitária, com todos os setores da sociedade. Estamos num momento crítico. Infelizmente ainda existem pessoas que não entendem que a dengue leva ao hospital, que a dengue realmente mata", afirmou Barros.

De acordo com o diretor, basta que as pessoas tomem alguns cuidados básicos para evitar a propagação da doença. "Não deixar água acumulada em hipótese alguma, quer seja no quintal, no escritório ou no trabalho. É proibido deixar essa água parada por muito tempo, porque ela leva à dengue e a dengue leva a morte", definiu.

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