Antes de batalhar pelo impeachment, muitas entidades empresariais reivindicaram e aplaudiram medidas do governo que supostamente dariam impulso ao investimento e ao PIB, mas acabaram por arruinar as contas públicas e a própria economia.
O pacote de renovação de concessões que derrubou as tarifas de energia, por exemplo, foi defendido em propagandas na tevê por Paulo Skaf, presidente da Fiesp. No fim, o Tesouro destinou bilhões de reais não só para garantir a queda de 20% prometida por Dilma, mas também para indenizar concessionárias que aderiram ao plano.
Os diversos benefícios fiscais lançados por Dilma, de reembolso de impostos a exportadores à desoneração da folha de pagamentos, também custaram caro ao contribuinte. Segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV), os benefícios tributários e subsídios, que consumiam 4% do PIB ao fim do governo Lula, chegaram a 6,5% do PIB – o equivalente a 13 Bolsas Família – em 2015.
Quem são os jovens expoentes da direita que devem se fortalecer nos próximos anos
Frases da Semana: “Kamala ganhando as eleições é mais seguro para fortalecer a democracia”
Iraque pode permitir que homens se casem com meninas de nove anos
TV estatal russa exibe fotos de Melania Trump nua em horário nobre
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião