Entre os 216 passageiros do voo AF 447, que sumiu sobre o Oceano Atlântico nesta segunda-feira (1º), há um bebê, sete crianças, 82 mulheres e 126 homens. A informação foi divulgada pela Air France. Segundo a companhia, a aeronave estava em uso desde 2005 e passou por manutenção técnica pela última vez em 16 de abril. Os nomes dos passageiros não foram divulgados ainda.
Entretanto, a Air France colocou à disposição de familiares um telefone que centraliza informações sobre o acidente: 0800 881 2020 para o Brasil 0800 800 812 para a França, e + 33 1 57 02 10 55 para outros países.
Pane elétrica
A companhia aérea informou que o Airbus que sumiu sobre o Oceano Atlântico quando ia do Rio de Janeiro a Paris mandou uma mensagem às 2h14 GMT desta segunda-feira (23h14 de domingo em Brasília) avisando sobre uma pane elétrica. O aviso teria sido mandado depois que a aeronave, um Airbus 330-200, atravessou uma área de tempestade, em que enfrentou forte turbulência.
François Brousse, diretor de Comunicação da empresa, disse em Paris que a hipótese "mais provável" é que a aeronave tenha sido atingida por um raio. O diretor-executivo da Air France, Pierre-Henri Gourgeon, disse que possivelmente se está "diante de uma catástrofe aérea".
O voo AF 447 deveria ter pousado às 6h10 (horário de Brasília) no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris. Anteriormente, a empresa havia informado sobre a presença de 15 tripulantes.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião