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Alunos do Colégio Estadual Ambrósio Bini, em Almirante Tamandaré, região metropolitana de Curitiba, estão estudando em salas provisórias há oito anos. De acordo com a diretora do colégio, Ivana Maria Barbosa, a estrutura inicial da escola foi interditada em 2002 por conta de uma erosão no solo do terreno e desde aquela época as aulas são ministradas em oito salas improvisadas num barracão.

Para preparar a merenda e usar o banheiro, o governo do Paraná alugou dois contêineres para funcionarem como cozinha e banheiro, mas eles ainda não estão funcionando adequadamente. Mesmo com o início do ano letivo de 2011, no dia 8 de fevereiro, a instalação da rede elétrica e hidráulica ainda não foi feita.

O colégio estadual possui cerca de 1,2 mil alunos e não conta com refeitório. "A merenda é servida no corredor e os alunos vão até a sala de aula para lanchar", comenta a diretora. Os alunos utilizam a estrutura da Escola Estadual Jaci Real Prado de Oliveira, que fica no mesmo terreno. "Precisamos de uma unidade nova, o terreno antigo do colégio já não tem mais solução", explica Ivana.

De acordo com o superintendente da Secretaria de Educação do Estado do Paraná, Jaime Sunye, a Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba, Comec, está fazendo uma análise do terreno do colégio com a ajuda de geólogos para saber se a erosão compromete ou não a estrutura da escola. O superintendente comentou que até o mês de junho a secretaria deve ter uma resposta com relação ao caso.

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