O presidente da Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar), Gil Guerra, solicita aos juízes que encaminhem manifestações à Corregedoria de Justiça sobre o funcionamento do Publique-se, criado para agilizar o serviço. Guerra avalia que as vantagens são ofuscadas quando se considera a perda de eficiência causada pela ferramenta. "Há a necessidade do próprio magistrado importar um arquivo pdf não assinado [alguém já terá que converter um arquivo doc para arquivo pdf] para o sistema Publique-se, classificá-lo, compartilhar com o cartório, e depois assiná-lo. Somente após, o arquivo é impresso e inserido nos autos", diz Guerra. Constatado eventual erro, não é possível corrigir no próprio documento, que deve ser mandado ao arquivo morto, para que outro seja criado em seu lugar. As opiniões dos magistrados sobre o sistema podem ser enviadas via Mensageiro.
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