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Últimos conhecidos a terem contato com Tayná da Silva, os membros da família Cardoso ainda não foram ouvidos formalmente pela polícia. A informação é de Hernani Cardoso, pai da amiga com a qual a jovem passou parte da última noite de sua vida.

"Minha filha falou com os policiais, mas apenas nos dias da busca pelo corpo. Não prestamos depoimento em nenhuma delegacia", disse o jardineiro.

De acordo com Cardoso, Brenda, sua filha, e Tayná ensaiavam uma apresentação de dança até por volta das 20 horas em sua casa. Após esse horário, a jovem resolveu ir embora, mas teria dito que antes passaria na casa de um amigo com o qual ela trabalhava em um salão de beleza. "A Tayná iria buscar uma prancha para cabelo e um rímel, mas pelo que fiquei sabendo ele estava na escola".

Cardoso acredita que os quatro detidos são culpados pelo crime – mesmo pensamento da família de Tayná. O sentimento da família e amigos de Tayná também é reproduzido no local que abrigava o parque onde os suspeitos tra­­balhavam e em muros de Colombo, co­­bertos por mensagens pedindo Justiça.

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