Últimos conhecidos a terem contato com Tayná da Silva, os membros da família Cardoso ainda não foram ouvidos formalmente pela polícia. A informação é de Hernani Cardoso, pai da amiga com a qual a jovem passou parte da última noite de sua vida.
"Minha filha falou com os policiais, mas apenas nos dias da busca pelo corpo. Não prestamos depoimento em nenhuma delegacia", disse o jardineiro.
De acordo com Cardoso, Brenda, sua filha, e Tayná ensaiavam uma apresentação de dança até por volta das 20 horas em sua casa. Após esse horário, a jovem resolveu ir embora, mas teria dito que antes passaria na casa de um amigo com o qual ela trabalhava em um salão de beleza. "A Tayná iria buscar uma prancha para cabelo e um rímel, mas pelo que fiquei sabendo ele estava na escola".
Cardoso acredita que os quatro detidos são culpados pelo crime mesmo pensamento da família de Tayná. O sentimento da família e amigos de Tayná também é reproduzido no local que abrigava o parque onde os suspeitos trabalhavam e em muros de Colombo, cobertos por mensagens pedindo Justiça.
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Leia o relatório completo da Câmara dos EUA que acusa Moraes de censurar direita no X
-
Revelações de Musk: as vozes caladas por Alexandre de Moraes; acompanhe o Sem Rodeios
-
Mundo sabe que Brasil está “perto de uma ditadura”, diz Bolsonaro
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Método de aborto que CFM baniu é usado em corredor da morte e eutanásia de animais
Anteprojeto do novo Código Civil será apresentado no Senado nesta semana
ONGs do movimento negro pedem indenizações cada vez mais altas em processos judiciais
Deixe sua opinião