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Cerca de 30 familiares e amigos do curitibano Asteclínio da Silva Ramos Neto – há três meses preso em um presídio no Peru depois de ter tido seu avião abatido pelas Forças Armadas do país – pressionam o governo peruano a transferir o piloto para um hospital. Ontem (11), fizeram passeata em Curitiba. Ramos Neto, de 28 anos, foi atingido por dois tiros de fuzil e continua em estado grave de saúde, de acordo com Laís Rodrigues, uma das organizadoras do ato. A família do piloto não teve qualquer resposta da Justiça peruana.
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