O corpo do menino Juan foi exumado nesta quarta-feira (17) para coleta de amostras de DNA. Elas serão encaminhadas para três laboratórios para que se possa confirmar a identidade do garoto. Os laudos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), do Instituto de Pesquisa e Perícias Genéticas Forense e de um laboratório particular conveniado com a Defensoria Pública deverão ser divulgados em cerca de 30 dias.
Juan morreu durante uma suposta troca de tiros entre policiais e traficantes no dia 20 de junho. A perícia derrubou a versão apresentada pelos sargentos Isaías Souza do Carmo e Ubirani Soares e pelos cabos Rubens da Silva e Edilberto Barros do Nascimento. Além dos assassinatos de Juan e de Igor de Souza Afonso, de 17 anos, eles responderão por tentar matar o irmão do estudante, de 14 anos, e um vendedor, de 19. Ambos foram baleados e estão incluídos em programas federais de proteção a testemunhas.
Dez dias depois do desaparecimento de Juan, uma ossada foi encontrada no Rio Brotas, a 2 km do local do crime, mas a perícia afirmou que os restos mortais eram de uma menina. Um novo exame, no entanto, constatou que o corpo era realmente de Juan o que fez com que o responsável pelo caso, o delegado da 56ª Delegacia de Polícia de Comendador Soares, Cláudio Nascimento, fosse afastado das investigações.
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