As amostras grátis de medicamentos distribuídas pelos laboratórios farmacêuticos deverão seguir os padrões de fabricação e embalagem dos produtos originais registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), apresentando os mesmos instrumentos de rastreabilidade e autenticidade. A determinação foi publicada na edição de sexta-feira do Diário Oficial da União (DOU) e busca ampliar e harmonizar os mecanismos de proteção da saúde da população, já que as amostras devem ser medicamentos iguais àqueles encontrados em farmácias e drogarias.
De acordo com a resolução, os médicos, odontólogos e veterinários passam a ser responsáveis pela conservação e validade do estoque de amostras mantido no consultório. No caso dos antibióticos, os profissionais deverão entregar ao paciente a quantidade suficiente para o tratamento. O objetivo dessa medida é evitar que um tratamento incompleto provoque a resistência dos micro-organismos causadores da infecção, possibilitando o agravamento da doença. As amostras também deverão trazer a expressão "Venda Proibida", segundo a Anvisa.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião